terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

A raiz de todo sofrimento


Prof.: Felipe Aquino

“Perdemos o Paraíso, mas recebemos o Céu, pelo que o ganho é maior que a perda”. São João Crisóstomo

 Revelação de Deus por meio da Bíblia e da Tradição da Igreja, nos ensina que por causa do pecado da desobediência ao Criador, nossos primeiros pais perderam a “graça santificante” que lhes dava uma comunhão íntima com Deus, e perderam também o estado de “justiça original” que garantia a harmonia do homem com Deus, com a mulher, consigo mesmo e com a natureza. Se se mantivesse fiel a Deus e ao modo de vida proposto por Deus (simbolizado pela proibição da fruta da árvore da ciência do bem e do mal, cf. Gn 2,16s) ele não perderia esses dons.

Mas, o homem não quis obedecer a Deus e, por autossuficiência recusou o seu modelo de vida. Pecaram por soberba e desobediência, disseram NÃO a Deus, e sim ao Tentador. Por isso, perdeu o controle de si mesmo e ficou sujeito às suas paixões desordenadas; e o mundo que, por dom de Deus, estava harmoniosamente sujeito ao homem, já não era mais; rompeu-se a serventia das criaturas irracionais ao homem; agora estas o maltratam e esmagam, negam-lhe os frutos da terra e, às vezes até as condições de sobrevivência.
A terra passou, então, a produzir espinhos e abrolhos e agora o homem terá de tirar dela, com o seu suor, o seu sustento. A mulher, por sua vez, dará a luz em dores de parto. O sofrimento entrou no mundo com  o pecado.
“Multiplicarei os sofrimentos de teu parto; darás à luz com dores, teus desejos te impelirão para o teu marido e tu estarás sob o seu domínio.”
“Porque ouviste a voz de tua mulher e comeste do fruto da árvore que eu te havia proibido comer, maldita seja a terra por tua causa. Tirarás dela com trabalhos penosos o teu sustento todos os dias de tua vida. Ela te produzirá espinhos e abrolhos, e tu comerás a erva da terra. Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar…
O Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para que ele cultivasse a terra donde tinha sido tirado…” (Gn 3,17-23).
 Revelação de Deus por meio da Bíblia e da Tradição da Igreja, nos ensina que por causa do pecado da desobediência ao Criador, nossos primeiros pais perderam a “graça santificante” que lhes dava uma comunhão íntima com Deus, e perderam também o estado de “justiça original” que garantia a harmonia do homem com Deus, com a mulher, consigo mesmo e com a natureza. Se se mantivesse fiel a Deus e ao modo de vida proposto por Deus (simbolizado pela proibição da fruta da árvore da ciência do bem e do mal, cf. Gn 2,16s) ele não perderia esses dons.
Mas, o homem não quis obedecer a Deus e, por autossuficiência recusou o seu modelo de vida. Pecaram por soberba e desobediência, disseram NÃO a Deus, e sim ao Tentador. Por isso, perdeu o controle de si mesmo e ficou sujeito às suas paixões desordenadas; e o mundo que, por dom de Deus, estava harmoniosamente sujeito ao homem, já não era mais; rompeu-se a serventia das criaturas irracionais ao homem; agora estas o maltratam e esmagam, negam-lhe os frutos da terra e, às vezes até as condições de sobrevivência.
A terra passou, então, a produzir espinhos e abrolhos e agora o homem terá de tirar dela, com o seu suor, o seu sustento. A mulher, por sua vez, dará a luz em dores de parto. O sofrimento entrou no mundo com  o pecado.
“Multiplicarei os sofrimentos de teu parto; darás à luz com dores, teus desejos te impelirão para o teu marido e tu estarás sob o seu domínio.”
“Porque ouviste a voz de tua mulher e comeste do fruto da árvore que eu te havia proibido comer, maldita seja a terra por tua causa. Tirarás dela com trabalhos penosos o teu sustento todos os dias de tua vida. Ela te produzirá espinhos e abrolhos, e tu comerás a erva da terra. Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar…
O Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para que ele cultivasse a terra donde tinha sido tirado…” (Gn 3,17-23).

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