quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Meu recado aos católicos que mais uma vez estão promovendo linchamento virtual do Presidente Bolsonaro

Quando Bolsonaro era deputado e falava contra o famigerado Kit de sexualização precoce infantil, a CNBB virava as costas para ele e se juntava aos promotores do kit em pautas de esquerda que nada dizem respeito a doutrina e ao magistério da Igreja Católica. Ao seu lado estavam os pastores evangélicos e os políticos protestantes que se uniram ao parlamentar católico em defesa da família.



Quando Bolsonaro levou uma facada, nenhum padre ou bispo de Juiz de Fora o procurou na Santa Casa. Da mesma forma, após ser transferido para São Paulo, Dom Odilo em momento nenhum se solidarizou por sua luta pela vida e levou um mês para que o primeiro sacerdote católico o visitasse. Ao seu lado estiveram desde o primeiro momento, durante todo o tempo em que permaneceu convalescente, os pastores e políticos evangélicos.

Quando Bolsonaro foi eleito, o Papa não lhe deu os parabéns e mandou como representante para sua posse um representante do Vaticano considerado alguém desprestigiado de escalão inferior.

Com Bolsonaro eleito, o Vaticano e os bispos católicos se voltaram para o tal Sínodo da Amazônia, com foco político de oposição ao governo Bolsonaro e a Soberania Nacional brasileira numa clara afronta onde um Estado nacional soberano (Vaticano) visa ditar como outra nação deve proceder na condução de suas riquezas naturais e no domínio de seu território.

Buscando a aproximação com a Igreja Católica, o presidente Bolsonaro foi a Canção Nova, frequentou uma Missa publicamente, visitou freiras e padres, fez uma cerimônia em homenagem a Nossa Senhora e em todas as ocasiões foi duramente criticado pela opinião pública católica.

Agora a mesma opinião pública católica está linchando o presidente por ter ido a um culto evangélico de um apoiador, dono de uma emissora de televisão que dá importante suporte ao governo nos meios de comunicação, ao mesmo tempo que nada faz para defender o presidente conservador frente aos ataques da hierarquia e considera normal que em momento algum ele tenha tido apoio da hierarquia em sua defesa da moral familiar e da inocência das crianças postas em perigo nas escolas e que Bispos não tenham tido sequer a caridade cristã de rezar por um candidato a presidente católico no momento em que este esteve entre a vida e a morte.

O que vocês querem afinal? 
Vivem a tacar pedras no Bolsonaro enquanto os evangélicos o acolhem. Nada fazem contra os comunistas inimigos do seu governo infiltrados no clero e toda vez que ele tenta se aproximar, mostrando devoção mariana, o rechaçam de maneira humilhante, como no episódio da comunhão.

Grupos católicos, ao invés de criticarem a aproximação do Bolsonaro com lideranças evangélicas, busquem se aproximar dele e de seu governo. Não existe vácuo de poder. Todo espaço existente sempre será ocupado por alguém ou algum grupo.


FONTE: https://www.facebook.com/caiobellote/

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